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Homem de 20 anos que atirou em Trump foi morto pela polícia logo depois

Ex-presidente e pré-candidato à Casa Branca, Trump acabou atingido de raspão, segundo o FBI, por morador da Pensilvânia. Atirador foi morto. Uma pessoa que estava no local oi atingida e morreu na hora.

atentado a tiros contra o ex-presidente norte-americano Donald Trump foi cometido por um jovem de 20 anos que morava em Bethel Park, no estado da Pensilvânia, informou o FBI, a polícia federal dos Estados Unidos. Thomas Matthew Crooks foi morto por agentes do serviço secreto logo após abrir fogo contra um comício de Trump no sábado (13/7), também na Pensilvânia.

Um apoiador do pré-candidato republicano à Casa Branca que estava no comício foi atingido e morreu.

Crooks, o atirador, que foi identificado como um homem branco pela polícia local, teria sido atingido por ao menos oito tiros após ter sido visto por uma testemunha em um telhado e denunciado às autoridades. Ele vestia roupas em estilo militar e usava uma arma de longo alcance, com a qual atirou várias vezes.

Ele não tinha nenhuma passagem pela polícia por crimes anteriores e estava sem documentos quando foi morto, o que atrasou sua identificação. A cidade em que Crooks morava fica a cerca de 70 Km de Butler, onde foi realizado o comício de Trump.  (Fonte: www.metropoles.com)

Repercussão do incidente

Após o atentado, o presidente Lula comentou através do X, antigo Twitter, que “o atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável.”

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil condenou o ataque e disse que o governo deseja a “pronta recuperação do ex-presidente”.

O ex-presidente Jair Bolsonaro, que mantém uma relação próxima com Trump, também manifestou solidariedade a quem chamou “maior líder mundial do momento”.

Barack Obama disse nas redes sociais que se sentia aliviado por Trump não ter sido gravemente ferido e que  “não há nenhum lugar para a violência política na nossa democracia”.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que ele e sua família estão “chocados com o aparente ataque ao presidente Trump”.

A deputada democrata Nancy Pelosi, abertamente crítica a Trump durante o período de sua presidência, quando ela era líder da Câmara também se manifestou. Nas redes sociais, ela disse “que nenhum tipo de violência política pode ter  lugar em nossa sociedade.” e agradeceu a “a Deus que o ex-presidente Trump esteja seguro”.

O candidato independente Robert F. Kennedy Jr. relembrou os assassinatos de seu pai, Robert F. Kennedy, em 1968, e de seu tio, o presidente John F. Kennedy, em 1963, em entrevista para o canal Fox News. O candidato disse que a nação precisa baixar o tom. “Não podemos permitir que nosso país se transforme em violência”, disse ele.

Apenas minutos após a notícia do atentado ganhar as redes, o bilionário Elon Musk afirmou que apoiará Trump em sua candidatura à Casa Branca e que espera sua rápida recuperação.

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